Quando pairou sobre mim a sombra, pensava eu que era de dúvida.
Pois "dúvida" trouxe-me a sombra, deixando as imagens ocultas.
Houve neblina, houve chuva. A certeza escureceu...Mas ela estava lá, o tempo todo, pendurada no meu peito, feito um medalhão da sorte. Sorte da qual desconfio...sorte na qual, "Não confio", apenas, acredito vagamente nela.
Porém a neblina se foi. E toda chuva, sempre passa. O céu clareou com a certeza. O medalhão brilhou forte.
De que sorte falo eu? - Não sei todavia...me convença!
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