Da soberba, vejo mutantes .
Metamorfoses perambulantes.
Opinião própria não é adesão...
Sabedoria é berço, ou opção?
Da prepotência, vejo amargura
Um complexo de inferioridade.
Que desfiguram a criatura
que se crê "criador", desconhece humildade!
À márgem de um rio seco
Vão-se os esnobes e desprovidos
Caminham perdidos, em becos.
Caminham a esmo...perdidos!
Desconfiam da própria desconfiança
Não dormem, não vivem direito.
Querem o que não podem, ostentam o que não têm.
Dormiriam melhor, redimidos...
Humildade não faz mal a ninguém!
pensam conquistas no "grito"
Só sabem mandar, nutrem desdém.
São infelizes, repito:
compram...e nunca tem!
Compram amigos, amores...
Compram inimigos... e dores!
Caráteres, camuflados...
Em guerras particulares...coitados!
O prepotente é incapáz...
É vulgar, não se eleva.
É ser Dígno de pena...
Não se destaca, só se intreva!
Rosana Lazzar 10 de agosto de 2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário