Eu em mim, de volta...não admito cansaço
Tão pouco aceito a derrota.
Eu em mim, soberana...mando em meus atos, prossigo...
Se digo sim ou não ligo... sou eu em mim...comigo!
Nem meu verbo, participo...
Verbalizo o "meu" em egoísmo...
Mil vezes um vazio inteiro
que metade de teu cinismo!
Eu mim, sou mais eu...
Eu em mim, sou minha cria.
Eu enfim, sou eu mesma...
a que "contigo" morria!
Eu não sou sábia, nem santa...
Mas não me dou por "vadia"
Também não me tomes por "anta"
Minha inteligência é sadia!
Eu em mim, sou comigo.
Eu comigo, sou quase pura...
O eu em mim, não te absorve.
Meu eu não mais te atura!
Faço da vida um duelo
particular e envolvente
Quando pensares: Coitada...
verás que sou resistente!
De mim, não abro mão
De você?qualquer janela...
Jamais serei teu "chavão"...
Nunca mais serei "aquela"!
Submissa, infeliz...cadela!
Rosana agosto de 2008(dia 02) 20:47h
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