Do que eu sei da dor, sou eu meu próprio remédio.
Do que eu sei de afair...sou eu meu próprio tédio!
Do que sei que ainda não vivi...sou eu em pessoa a espera!
Do que eu sei do tempo, sou eu meu singelo passado.
Do que eu sei do amor...não perco, tenho em mim guardado.
Do que eu sei de vida, viver já é arriscado...morrer, é fato!
Fato que quero consumar bem tarde...não tenho pressa!
Rosana Lazzar 26 de julho de 2008
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