É na infelicidade do "nada" que encontramos um pedacinho de tudo á sorrir-nos, como que a dizer: Vês, como há algo?
É na imensidão das tormentas, que encontramos um abrigo seguro e sentimos um braço que nos puxa. Eis a mão que nos protege, como a dizer: Vês, como aqui não chove?
É na desesperança consistente que descobrimos a força para crer, quando uma voz interior nos sussurra: Veja, isso e aquilo pode ser possível.
É na parede do beco que encontramos a porta secreta da saída...Estava ali, mas não sabíamos onde, porque não apalpávamos.
É na dor do desamor que encontramos o novo á nos convidar, como a dizer: Veja, aquele amor não era único e lógo um começa, quando o outro acaba!
É na insuficiência de soluções que enxergamos o fim do problema e o (x) da questão á dizer: Viu...toda equeção têm produto. E todo produto têm solução.
Então, na matemática da vida, posso concluir:
Ao "negativo" a regra de sinais, menos com menos, mais!
O substantivo sou eu, num adjetivo confiante, meu verbo é "seguir."
Só a saudade desobedece regra quando o que era, "foi"...A esta, nem regra, nem sinais, apenas um verbo: Esta, sempre "fica"!
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