...Era de se admirar a facilidade que antes eu tinha de sofrer por antecipação.
As dores que (inda) nem me vinham...Que talvez, não me chagarão!
-É de se admirar agora, a capacidade que tenho de ignorá-las, ainda que o sangue infeccione minha razão!
E mesmo que suas pontadas agudas me deixem gravemente inquieta, eu rio delas...Ignorando o "acumulado", meu sangue pisado por qualquer que seja a emoção!
Minhas dores, minhas!
Meus risos, meus!
Mesmo emprestados de uma segunda parte minha...
Meus diagnósticos, meu remédio, minha cura, estão sempre expostos lá dentro, onde só eu vejo...
E que muitas vezes, não sei porque...Eu não alcanço!
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