A cada dia mais, ouço a canção silenciosa da ausência, tocando num acorde menor, a melodia do nada. cama vazia, espaços...distância.
Estranheza...chego a pensar: Quem é?
A cada noite um vago, por onde vagam perguntas:
-Onde, cadê e por que?
Chego a pensar:- "quem sou" ...Quem é essa mulher?
Sou quem procura amparo, onde não existem braços.
Sou quem espera da espera, um resultado...um fracasso!
O que não posso mais, é tentar decifrar incógnitas...quero respostas! E as quero já. Tenho pressa de seguir. E que se dane o "onde ir"...só quero mesmo é caminhar...ser....estar!
Que se dane o "lugar", quero mesmo é fazer parte de algo.
com um [sim], ou com um [não], quero ter o que levar...só não posso ir sem resposta. quero agora e quero já!
Esse teu "não sei" é o mesmo "talvez", que vou te dar.
Burro! A vida passa e você nada têm para me dar...me dá um sim, ou um não...mas por favor, me dê algo...tenho pressa de seguir! Preciso ir....e, já!
Todas as coisas escritas que foram pensadas, sentidas,esquecidas, relembradas, vividas...
O que digo, não o que faço.
vejo no tempo, tempo.
Ouço no medo, medo.
Mas tenho do nada o tudo
Fonte do meu alimento!
Pedaços de mágoa, dor.
vestígios de lágrima, sabor.
Restos de infância, vida.
No "envelhecer", louvor!
A cada tropeço, degrau.
A cada recomeço, gana.
Todo desespero é banal...
Toda blasfêmea, é insana!
Acostuma-te á escuridão e poderás andar sem tropeços.
Tateie as paredes do "não"...Acenda a luz do recomeço.
Entregue-se ao desânimo e veja como o chão se abre...
Erga-se da impotência e veja o quanto te cabe!
Domine a não "querência"
E estabeleça as metas
O resto é pura consequência
da força que sempre nos resta!
Ouço no medo, medo.
Mas tenho do nada o tudo
Fonte do meu alimento!
Pedaços de mágoa, dor.
vestígios de lágrima, sabor.
Restos de infância, vida.
No "envelhecer", louvor!
A cada tropeço, degrau.
A cada recomeço, gana.
Todo desespero é banal...
Toda blasfêmea, é insana!
Acostuma-te á escuridão e poderás andar sem tropeços.
Tateie as paredes do "não"...Acenda a luz do recomeço.
Entregue-se ao desânimo e veja como o chão se abre...
Erga-se da impotência e veja o quanto te cabe!
Domine a não "querência"
E estabeleça as metas
O resto é pura consequência
da força que sempre nos resta!
Matemática ou...??
É na infelicidade do "nada" que encontramos um pedacinho de tudo á sorrir-nos, como que a dizer: Vês, como há algo?
É na imensidão das tormentas, que encontramos um abrigo seguro e sentimos um braço que nos puxa. Eis a mão que nos protege, como a dizer: Vês, como aqui não chove?
É na desesperança consistente que descobrimos a força para crer, quando uma voz interior nos sussurra: Veja, isso e aquilo pode ser possível.
É na parede do beco que encontramos a porta secreta da saída...Estava ali, mas não sabíamos onde, porque não apalpávamos.
É na dor do desamor que encontramos o novo á nos convidar, como a dizer: Veja, aquele amor não era único e lógo um começa, quando o outro acaba!
É na insuficiência de soluções que enxergamos o fim do problema e o (x) da questão á dizer: Viu...toda equeção têm produto. E todo produto têm solução.
Então, na matemática da vida, posso concluir:
Ao "negativo" a regra de sinais, menos com menos, mais!
O substantivo sou eu, num adjetivo confiante, meu verbo é "seguir."
Só a saudade desobedece regra quando o que era, "foi"...A esta, nem regra, nem sinais, apenas um verbo: Esta, sempre "fica"!
É na imensidão das tormentas, que encontramos um abrigo seguro e sentimos um braço que nos puxa. Eis a mão que nos protege, como a dizer: Vês, como aqui não chove?
É na desesperança consistente que descobrimos a força para crer, quando uma voz interior nos sussurra: Veja, isso e aquilo pode ser possível.
É na parede do beco que encontramos a porta secreta da saída...Estava ali, mas não sabíamos onde, porque não apalpávamos.
É na dor do desamor que encontramos o novo á nos convidar, como a dizer: Veja, aquele amor não era único e lógo um começa, quando o outro acaba!
É na insuficiência de soluções que enxergamos o fim do problema e o (x) da questão á dizer: Viu...toda equeção têm produto. E todo produto têm solução.
Então, na matemática da vida, posso concluir:
Ao "negativo" a regra de sinais, menos com menos, mais!
O substantivo sou eu, num adjetivo confiante, meu verbo é "seguir."
Só a saudade desobedece regra quando o que era, "foi"...A esta, nem regra, nem sinais, apenas um verbo: Esta, sempre "fica"!
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