Rosas...


Rosas...elas têm beleza. Prefiro-as no solo, com raízes...Vivas!
Em vasos, ou jarros d´agua
A bela flor já é morta.
Vem já com dias contados
Murcha, seca, não suporta...
Não mais terá seus botões
Morrerão com ela, sementes
Sem sequência, nem razões...
Mas o "romântico" nem sente!
Assim são os amores que se confundem.
Assim são as certezas do que é belo.
Vida e morte, em amor, se fundem...
A raíz de um, com outro, é um paralelo!
Não me deem rosas...falem-me de sua beleza, apenas.

Um comentário:

Malu disse...

Que lindo, que doce, Sequeladim Mor! Uma maravilha de poema! Bjus!