Eu, que mato a esperança sem perceber o homicídio.
Eu, que a salvo ainda em tempo do beiral do precipício.
Eu, cujo tombo nunca é o último.
Eu, que vivo a me lamentar erros parecidos, ou idênticos, como se assistisse a filme repetido...
Eu, que sempre insisto, acredito e duvido...
Mais apanho, do que aprendo.
Mais me submeto, do que recuso.
Aprendo o muito, mas nunca, o tudo!
Ora vivo, ora sobrevivo, ora inexisto!
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