Estou levando uma surra tremenda desse treco, aff!
Não ri não que o caso é sério.
Meu Deus do céu, que dificuldade!!!
Todas as coisas escritas que foram pensadas, sentidas,esquecidas, relembradas, vividas...
Blog do MySpace | de Rosana Lazarini
Blog do MySpace de Rosana Lazarini: "Você ainda não postou. Tente, se você não gostar, poderá excluir o que postar."
Gira mundo, gira a roda!
A vida dá tantas voltas, que às vezes nos deixa tontos.
Vi humilhada uma moça por outra moça que se achava superior.
Uma moça pediu ajuda.
A outra moça, negou.
A "inferior" em desespero
Não tinha mais com quem contar.
pediu ajuda á uma amiga
E esta não quis ajudar.
Em meio a dificuldades
Chegou a pensar em morte
Até que um dia, já sem esperanças
Vem a lhe sorrir a "sorte".
A outra moça, a amiga.
Depois de meses passados
perde emprego, casa e família
E também o namorado.
Num dia desses de "acaso"
Encontram-se elas num mercado.
A "inferior", fazendo compras...
A "superior", contando uns trocados.
Ao ver a amiga sofrida
Pergunta ela, preocupada:
O que houve contigo, amiga...
Por que parece tão desanimada?
Sorrindo meio sem jeito
Lhe responde a questionada:
"Se só desânimo, fosse"
Eu estaria abençoada.
-O que posso fazer por ti
Nessa hora de agonia?
-Nada. Responde a outra...
Pois ver-te bem, já me humilha!
Aprendeu assim a amiga
Que se despediu sorrindo
"Não pise em quem está descendo
Pois pode encontrar com ele
Quando ele, estiver subindo!
Preocupe-se com a descida
E deixe sempre aberta [portas]
Porque o perigo maior na vida
Pode estar entre essas voltas!
Vi humilhada uma moça por outra moça que se achava superior.
Uma moça pediu ajuda.
A outra moça, negou.
A "inferior" em desespero
Não tinha mais com quem contar.
pediu ajuda á uma amiga
E esta não quis ajudar.
Em meio a dificuldades
Chegou a pensar em morte
Até que um dia, já sem esperanças
Vem a lhe sorrir a "sorte".
A outra moça, a amiga.
Depois de meses passados
perde emprego, casa e família
E também o namorado.
Num dia desses de "acaso"
Encontram-se elas num mercado.
A "inferior", fazendo compras...
A "superior", contando uns trocados.
Ao ver a amiga sofrida
Pergunta ela, preocupada:
O que houve contigo, amiga...
Por que parece tão desanimada?
Sorrindo meio sem jeito
Lhe responde a questionada:
"Se só desânimo, fosse"
Eu estaria abençoada.
-O que posso fazer por ti
Nessa hora de agonia?
-Nada. Responde a outra...
Pois ver-te bem, já me humilha!
Aprendeu assim a amiga
Que se despediu sorrindo
"Não pise em quem está descendo
Pois pode encontrar com ele
Quando ele, estiver subindo!
Preocupe-se com a descida
E deixe sempre aberta [portas]
Porque o perigo maior na vida
Pode estar entre essas voltas!
Respeite as diferenças
Ser politicamente correto, é ser no mínimo educado.
Ser político, é falar e não ouvir.
Entre reclamado e reclamante só existe uma semelhança:
Os dois querem ganho de causa!
E entre o cidadão comum e o político, existe aquela diferença que todo mundo sabe e conhece:
O que não mente, fala demais.
E o que mente, desconversa!
Nós sabemos o que seria do cidadão comum sem o político.
E o político, sabe o que seria da categoria sem o cidadão comum?
Então, respeite!
Ser político, é falar e não ouvir.
Entre reclamado e reclamante só existe uma semelhança:
Os dois querem ganho de causa!
E entre o cidadão comum e o político, existe aquela diferença que todo mundo sabe e conhece:
O que não mente, fala demais.
E o que mente, desconversa!
Nós sabemos o que seria do cidadão comum sem o político.
E o político, sabe o que seria da categoria sem o cidadão comum?
Então, respeite!
Os tombos servem para nos ensinar a levantar.
A insistência me ensinou a andar de bicicleta.
A teimosia, a cair dela.
E a arrogância, de dizer:
"Eu posso,eu consigo, eu realizo".
Depois que aprendi, nunca mais caí de uma, mas caio [ingênua], em outras armadilhas da vida.
Porém, me levanto e sigo, com ou sem rodas. Ferida ou não.
A insistência me ensinou a andar de bicicleta.
A teimosia, a cair dela.
E a arrogância, de dizer:
"Eu posso,eu consigo, eu realizo".
Depois que aprendi, nunca mais caí de uma, mas caio [ingênua], em outras armadilhas da vida.
Porém, me levanto e sigo, com ou sem rodas. Ferida ou não.
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